Hoje fui à Feira do Livro.
Afinal a montanha pariu um rato... o que a "leya" fez, já tinha sido feito anteriormente na feira, com os livros infantis...
A ideia não é má, mas está longe de ser original...
Acho sim que se devia mudar de local, para um lugar plano e com uma disposição diferente, que permitisse acompanhar melhor os livros, sem nos sentirmos perdidos no meio de tanto livro.
Um amigo meu, aqui há dias, numa conversa de café, defendeu uma solução coberta, como a feira do Porto, no Pálacio Cristal. Eu torci o nariz, mas não tenho dúvidas que gostava de ver a feira num lugar diferente, mas ao ar livre...
Vocês, por aí, ainda têm qualquer coisinha.
ResponderEliminarAqui, só em Agosto e mesmo terceiro mundista...
Um abraço
a par da polémica. mas em desconhecimento do espaço e do que já foi feito anteriormente na feira, aí, pela capital.Há, sem dúvida,algumas vantagens nos espaços cobertos mas, também prefiro os espaços abertos, ainda que pequeninos :) como a "minha" feirinha, aqui,ao lado do canal, na minha belíssima Aveiro.
ResponderEliminarUm abraço, Luís
maré
Bem estou mesmo curiosa para ver os novos stands. Sou uma visita frequente da feira este ano ainda não consegui lá ir.
ResponderEliminarAmanhã vou ver afinal que grandes mudanças foram feitas para justificar tamanha confusão.
:)
Este ano não sei se terei oportunidade de visitar a Feira, mas a ideia de um novo lugar agrada-me, embora também prefira um lugar ao ar livre...
ResponderEliminarBeijo.
Também já lá fui para assistir à entrega de dois primeiros prémios, um de escrita criativa, outro de crítica, a uma jovem que anda no 12º ano e faz o favor de ser minha amiga.
ResponderEliminarNão gostei da organização da Leya à qual pertence agora a Caminho...
Estou contigo, sempre ao ar livre!
Abraço
subscrevo na integra o que aqui escreves-te.
ResponderEliminarbeij
sem dúvida que ao livre é muito melhor, mas no porto o espaço permite mais organização :) um beijo, luís.
ResponderEliminarBonjour mundo!
ResponderEliminarPOis aqui a feira do livro
é tao monumental que nos nem sabemos se o melhor
nao é dar meia volta
e ir beber uma bica e ficar a olhar,de longe...fico em pânico
com tantos livros e tantas coisas
que o nao sao.
Mas depois là vou.
Li num Salao do livro,
um texto do Saramago.
No fim em francês ele disse-me
-" merci Françoise...",
respondi-lhe que vindo de ele todos os nomes eram bons...riu-se e fizemos a tal foto da praxe, mas foi giro.
Prefiro o Mercado da Poesia, pequenino e ao ar livr(e)o com tendinhas...e a chuva vem sempre molhar os tolos, como eu que insistimos em là ir!
Tant d'osez...osemos, merci luis, fica bem, a chuva cai no Sena , tristezas!
Bjos LM
pois, Vieira Calado.
ResponderEliminarnão nos lembramos desses pequenos pormenores...
eu também, Maré...
ResponderEliminarentão, Totoia, sentiste grandes mudanças?
ResponderEliminarpara mim era a melhor solução, M. Maria Maio...
ResponderEliminarsempre ao ar livre, Rosa...
ResponderEliminarobrigado, Piedade.
ResponderEliminarnão há bela sem senão, Alice...
ResponderEliminaros mercados pequenos, fazem com que quase nada nos escapa, Lidia...
ResponderEliminaros "feirões" são sempre sinónimo de multidões... (rima e é verdade)
Este modelo de feiras do livro está esgotado. As barraquinhas são antigas e sem condições para quem vende; na maior parte dos casos, os editores levam para as feiras o refugo dos stocks; o desconto de 20% em relação ao preço de capa não é suficientemente apelativo para quem compra, uma vez que se podem comprar livros com desconto praticamente o ano inteiro. Além do mais, falta animação nas feiras: espectáculos, música, teatro de rua, eu sei lá! E não será só uma questão de custos mas, e principalmente, uma questão de dinamismo. Há que inovar, se não querem que estas feiras morram de vez.
ResponderEliminarBjs e boa semana!
concordo contigo, Paula.
ResponderEliminarnão quis ir tão longe, mas os expositores de venda parecem armazéns de livros...
e a disposição das "casas de madeira", o sobe desce, também não são nada agradáveis...