Desde sexta-feira que a Serra de Monchique arde.
O combate ao fogo não só não tem conseguido os resultados desejados, como 48 horas depois, atingiu-se o seu ponto mais crítico, com a aproximação do incêndio à Vila e com a destruição de várias casas.
Este é mais um exemplo do pouco que se tem feito no nosso país, se ignoramos a limpeza de algumas matas e pinhais e o reforço de meios, quase forçados pelas mortes de 2017.
Em 2003 ardeu quase 90 % da área florestal da Serra de Monchique. Em 2010 a Serra voltava a ser notícia como um potencial "barril de pólvora". E em 2018 é o que todos assistimos, via televisão...
Faz-me confusão que a Serra continue a ser tão vulnerável e tão inacessível, que não se tenham criado, por exemplo, mais "corta-fogos" (asseiros...) e caminhos, para evitar novas tragédias, como a que está a ocorrer neste momento...
(Fotografia de Luís Eme)
Desde 2003 nada foi feito na serra de Monchique para que este incêndio não fosse tão destruidor… Realmente não se entende.
ResponderEliminarUma boa semana.
Um abraço, Luís.
É no mínimo estúpido, Graça.
EliminarOs exemplos de 2017 não chegaram para se "mudar de vida"...