Não sei se vamos ter um ministro ou secretário de estado da Cultura. É mais um dos aspectos que está dependente da escolha dos portugueses a 4 de Outubro.
Possivelmente um dos menos importantes. Não é por acaso que a Cultura e a Educação (para além da "promoção" ou não a ministério da Cultura), parecem excluídas da campanha eleitoral.
De qualquer maneira, isso até pode não ter qualquer relevância, pois pode-se ter ministro sem vontade e sem apoio. ou seja, fazer-se o que é comum no nosso país, muda-se o nome ás coisas para que fique tudo na mesma.
Importante mesmo era que a Educação e a Cultura voltassem a contar para o nosso país...
O óleo é de Pierre Bonnard.
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