Às vezes fazemos perguntas que sabemos que não irão ter resposta, porque há sempre razões que a razão desconhece...
Na sexta a Rita estava irritada porque tinha tido uma manhã daquelas. Foi por isso que me perguntou porque razão gostávamos de algumas pessoas mal as conhecíamos, e outras, nunca lhe dávamos sequer espaço para uma conversa, quanto mais oportunidade para algum dia sermos amigos.
Pois é, não se explica mesmo (pelo menos de uma forma racional) a empatia que sentimos por algumas pessoas, ou o contrário, com outras...
(Óleo de Nikolai Chernyshev)
Eu sou muito assim. Há pessoas com quem sinto uma empatia imediata, e outras que me dão vontade de fugir assim que as vejo.
ResponderEliminarUm abraço e bom Domingo
Todos devemos ser assim, Elvira. :)
EliminarÉ porque não há explicação mesmo.
ResponderEliminarUm abraço, Luís.
Pois não, Graça, pelo menos conhecida. :)
EliminarLuís, nós não temos de gostar de todas as pessoas nem de investir no sentido de gostar de toda a gente, daí que a primeira impressão sirva como selecção natural.
ResponderEliminarNão sou muito permeável à primeira impressão, nem para um lado nem para o outro. Se calha em voltar a contactar ou a ver, vou aferindo.
Eu normalmente evito fazer juízos de valor sem conhecer as pessoas, Isabel.
EliminarMas sinto que a empatia é outra coisa. É sentirmos logo afinidades. O que não deixa de ser estranho.
Eu confio inteira e imediatamente nas pessoas...mas têem sido tantas, tantas as desilusões...
ResponderEliminarEu não, Severino.
EliminarEmbora seja capaz de ajudar quem quer que seja que precise de ajuda. Mas isso é diferente de confiar.:)
Obviamente que vou aprendendo (mas -o confiar- está no ADN).
ResponderEliminarÉ verdade, Severino.
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