terça-feira, maio 13, 2014

A Poesia Tem Tanto de Belo como de Estranho, Mas...


Quando me tentam colar na pele o "autocolante" de poeta, faço um desvio (um pouco menos que o de fotógrafo, mas...) e finjo que não é comigo que estão a falar.

Digo que a poesia para mim é um jogo de palavras (embora saiba que é muito mais, muito mais mesmo...). Talvez fuja a sete pés de ser considerado poeta, mesmo sem saber muito bem porquê...

Mas cada vez entendo melhor a poesia e os poetas.

Por causa do meu filho que amanhã vai apresentar na escola um livro da poesia (sugestão minha a seu pedido...) entrei ainda mais dentro da poesia de um dos grandes poetas portugueses, fui mais fundo nas suas palavras (ou pelo menos fiquei a pensar que sim).

Até me apeteceu deixar de fingir e assumir que afinal sempre sou um bocadinho poeta.

O óleo é de Boiko Kolev.

6 comentários:

  1. Olá, Luís,

    Fiquei com vontade de ler o caderninho de poesias do seu filho!
    Com certeza, um bom incentivo.

    Abraço.

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  2. ~ Gostei da sua prosa poética.

    ~ Venham as poesias, do pai e do filho.

    ~ ~ ~ Bons e calorosos dias! ~ ~ ~

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  3. olá, Rovênia.

    eu não me fiz perceber.

    acontece muitas vezes, escreves para nós e pensamos que quem está do outro lado consegue ler as palavras que faltam...

    o meu filho teve de fazer uma apresentação na disciplina de Português de um livro de poesia de um autor nacional e eu deu-lhe alguma ajuda na escolha e na apreciação da obra.

    mas claro que na aula ele esteve sozinho, teve de ser apenas ele próprio (até correu bem, teve 15)

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  4. o comentário que fiz para a Rovênia também serve para a Majo.

    peço desculpa por ter sido parco em palavras e não me ter feito perceber.

    posso acrescentar que o poeta escolhido foi o Manuel Alegre e o livro a "Senhora das Tempestades".

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  5. eu acho que de poeta e louco todos temos um pouco....

    :)

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  6. ~
    ~ Boa escolha, Luís

    ~ Vamos ter outro poeta.

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