Quando me tentam colar na pele o "autocolante" de poeta, faço um desvio (um pouco menos que o de fotógrafo, mas...) e finjo que não é comigo que estão a falar.
Digo que a poesia para mim é um jogo de palavras (embora saiba que é muito mais, muito mais mesmo...). Talvez fuja a sete pés de ser considerado poeta, mesmo sem saber muito bem porquê...
Mas cada vez entendo melhor a poesia e os poetas.
Por causa do meu filho que amanhã vai apresentar na escola um livro da poesia (sugestão minha a seu pedido...) entrei ainda mais dentro da poesia de um dos grandes poetas portugueses, fui mais fundo nas suas palavras (ou pelo menos fiquei a pensar que sim).
Até me apeteceu deixar de fingir e assumir que afinal sempre sou um bocadinho poeta.
O óleo é de Boiko Kolev.
Olá, Luís,
ResponderEliminarFiquei com vontade de ler o caderninho de poesias do seu filho!
Com certeza, um bom incentivo.
Abraço.
~ Gostei da sua prosa poética.
ResponderEliminar~ Venham as poesias, do pai e do filho.
~ ~ ~ Bons e calorosos dias! ~ ~ ~
olá, Rovênia.
ResponderEliminareu não me fiz perceber.
acontece muitas vezes, escreves para nós e pensamos que quem está do outro lado consegue ler as palavras que faltam...
o meu filho teve de fazer uma apresentação na disciplina de Português de um livro de poesia de um autor nacional e eu deu-lhe alguma ajuda na escolha e na apreciação da obra.
mas claro que na aula ele esteve sozinho, teve de ser apenas ele próprio (até correu bem, teve 15)
o comentário que fiz para a Rovênia também serve para a Majo.
ResponderEliminarpeço desculpa por ter sido parco em palavras e não me ter feito perceber.
posso acrescentar que o poeta escolhido foi o Manuel Alegre e o livro a "Senhora das Tempestades".
eu acho que de poeta e louco todos temos um pouco....
ResponderEliminar:)
~
ResponderEliminar~ Boa escolha, Luís
~ Vamos ter outro poeta.