Foi assim em 1928, numa edição da Sasseti, com a voz de Margarida Ferreira...
Oitenta anos depois, o nosso fado não mudou muito, apesar das várias variações que surgiram desta nossa canção, à qual não foi indiferente o aparecimento de excelentes fadistas...
Guitarristas também foram aparecendo muitos, dos bons.
Oportunistas também nunca faltaram ao longo deste tempo, de Salazar a Sócrates, para escreverem no papel, o nosso "fado triste"...
O nosso fado triste. Nostálgico. A falar de nós...
ResponderEliminarUm abraço Luís.
Sempre gostei de fado, uns mais que outros. Mas gosto especialmente é das vozes, timbres e modos de alguns que cantam o fado.
ResponderEliminarHoje comemora-se os 99 anos(oficiais) do nascimento da Hermínia.
Sinceramente já começo a achar demais este "fado triste - triste fado o nosso"...
ResponderEliminarNão tenho nada contra os fadistas, agora o resto...
Beijos, Luís M.
do triste fado que nos "inscrevem" quotidianamente, tanto para se dizer...
ResponderEliminardo outro..."silêncio, que se vai cantar o Fado"
beijo Luís
maré
um fado que deprime...e angustia....e nos rouba o mar....
ResponderEliminar.
beijo LUis.
Não sou grande amante de fado, para falar verdade.
ResponderEliminarMas não digas que o fado não mudou!
Antes andava de pé descalço pelas vielas de Alfama.
Agora canta-se com xaile de seda e "cachuchos" nos dedos.
Quando a casa de "trabalho" fecha, vai recolher a penates para uma outra casinha, cedida pela Câmara, pela qual paga quase nada.
Ai Fado, Fado, quem te viu e quem te vê:)
Abraço
sim, a falar de nós, Graça, com e sem aproveitamentos...
ResponderEliminareu também, Patti.
ResponderEliminare nunca tivemos tão boas vozes como na actualidade...
fados tristes, tangas, servem sempre a alguém, infelizmente, M. Maria Maio...
ResponderEliminarsim, há que diferenciar a bonita canção dos outros fados, com gente de voz tão "rafenha", Maré...
ResponderEliminarsim, Isabel...
ResponderEliminaro fado, fado, mudou, Ana.
ResponderEliminarmodernizou-se e embelezou-se...
agora o outro fado, continua igual. basta vermos como se governava no século XIX...