Olhem como era a Rua do Carmo, nos anos setenta, em época de saldos!...
A Rua do Carmo tornou-se ainda mais popular com um canção de António Manuel Ribeiro e dos UHF, tudo gente d'Almada, onde eles repetiam com enfase: «Rua do Caarmoo!», sem se esquecerem de referir as mulheres bonitas que subiam o Chiado...
A fotografia é de José Maurício.
olá, luís. não consegui ver a fotografia de hoje :( mas vim cá perguntar-te outra coisa. qual o teu instrumento favorito? beijo*
ResponderEliminarE pelos anos setenta andei por aqui. Comprava as malhas e os camiseiros na Naia, subia até ao Carmo e comprava as meias no Rei das Meias e, depois, descia até aos Porfírios. Que saudades, Luís?
ResponderEliminarSabes, tenho uma verdadeira paixão pela fotografia a preto e branco.
Beijinhosssss
Lembro-me perfeitamente disto. Era eu menina e moça.
ResponderEliminarUm abraço Luís.
Desta época não me lembro, mas a canção dos UHF essa recordo bem.
ResponderEliminarMais uma vez (bem)levada nas/para as memórias...
beijo de Maio.
Bem, já que estou no Largo da Memória, e a ler sobre a Rua do Carmo:
ResponderEliminarQuando os UHF apareceram, eu era um fã acérrimo (hoje, nem por isso). Adorei um concerto que eles fizeram na Incrível Almadense (aind antes de sair o primeiro álbum), com os Roquivários a fazer a primeira parte.
Anos mais tarde, quando foi o incêndio do Chiado, consegui meter-me, com dois amigos de Almada entre as ruínas ainda fumegantes dos edifícios, armados em jornalistas, fazer uma foto-reportagem - que já não tenho, mas espero recuperar em breve.
Um abraço
António Vitorino
Olha-se e parece que estamos noutro planeta.
ResponderEliminarE no entanto, quantas vezes subi e desci a Rua do Carmo onde, nessa altura comprava os meus sapatos.
E onde havia saldos a valer.
Compravam-se retalhos de seda natural ao preço da chuva, já que havia quem os confeccionasse por uma módica quantia (e à medida...)
Incrível como as coisas mudaram tanto.
Nem tudo para melhor, deve dizer-se...
Quando havia malhas caídas nos collants, mandavam-se "apanhar" e poupava-se o preço de uns novos...
Século passado, era o que era:)))
Abraço
Realmente... agora "é mais" cavalos de corrida.
ResponderEliminarAbraço
...tão bom saborear as tuas memórias
ResponderEliminarGostei das tuas memórias e de ler os comentários...
ResponderEliminarTchiii...já nem me lembrava dos Porfírios....Aqueles espelhos que só nos baralhavam...
Beijitos, Luís
Olá Luís
ResponderEliminarComo as visitas ainda são poucas, sento-me aqui ao pé de ti para conversarmos e peço-te:conta-me mais histórias tuas!!!
ADORO ler-te.
Pelo kalinka, recebi mais um «miminho», felizmente sou muito mimada por todos vocês.
Beijinhos.
Alice, gosto muito do saxofone...
ResponderEliminare também da guitarra portuguesa...
Eu também, Sophiamar...
ResponderEliminarNão me lembro dessas coisas, que falas, mas lembro-me bem da genuina Rua do Carmo e das mulheres bonitas, que subiam o Chiado
Como é que eu me podia lembrar, se nessa altura, fazia as compras na "rua das montras", nas Caldas, Graça...
ResponderEliminarEu também, Maria Maio.
ResponderEliminarAinda é das que mais gosto dos UHF...
Recupera Vitorino, isso é história...
ResponderEliminarEra mesmo do século passado, Sininho...
ResponderEliminarPois é Samuel...
ResponderEliminarComeçou a ser "cavalos de corrida" quando o jeitoso do Abecassis, colocou uns obstáculos ao longo da rua (lembrei-me disso por causa dos cavalos...)...
Neste caso, são mais das visitantes, Carla...
ResponderEliminarMais os comentários, Anoris, eu quase só deixei a fotografia...
ResponderEliminarGosto muito de te ver sentada, num dos bancos do Largo, Kalinka...
ResponderEliminarAi as memórias que nós apagamos ou recordamos quando nos apraz...
ResponderEliminarObrigada pelo seu blog
Anad
As memórias são o sal das nossas vidas, Ana D...
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