Já tinha pensado escrever sobre a banda (gosto mais que orquestra...), da qual faço parte e onde estou a aprender os "acordes desafinados" de um dos instrumentos mais populares do nosso país, o acordeon.
Tudo graças ao talento e à imaginação de uma grande poetisa do norte, Alice Macedo Campos, que além dos seus talentos poéticos, é a maestrina da banda mais versátil e também mais incomum, da blogosfera.
Alice, eles não sabem, mas é impossível apagar, "A Tradução da Memória"...
A fotografia do bailarico lisboeta dos anos sessenta, animado por acordeon, é do Eduardo Gageiro.
Não se apaga, como não se apagam outros da blogosfera....
ResponderEliminarE quem vier aqui pode sempre confirmar....
Beijo, Luís
(de calções não vi....)
a intenção era mesmo esta, meu querido luís. pôr as pessoas a dançar ao som da nossa "orquestra".
ResponderEliminare tu no acordeon és o que mais faz bater o pé :) tenho por tua causa um largo sorriso, muito obrigada!
beijinho no teu coração*
Tenho a certeza que a música deve ser da boa.
ResponderEliminarQuanto a apagar algo existe um livro cujo o título diz muito: "Não há borracha que apague o sonho"...
Beijos Luís M.
Adorei a foto do bailarico lisboeta. Também acho que ninguém pode apagar a Tradução da Memória.
ResponderEliminarUm abraço Luís
Como uma foto pode ser a tradução da memória?
ResponderEliminarAnad
E sabiam t�o bem estes bailaricos! Record�-los, rejuvenesce quem te l�.
ResponderEliminarBeijinhossss
vim só rever o teu post e deixar-te um beijinho. assim que as coisas acalmarem, eu visito os teus outros espaços. boa noite, luís. e mais uma vez, obrigada.
ResponderEliminarengraçada a vida... deu-me a saudade e aqui estou. Nesta orquestra que é também a vida, as pessoas e seus encantos e sorrisos.
ResponderEliminarParabéns a Ti, á Alice com quem já troquei algumas palavras... e que a musica continue a reinar por aqui e especialmente dentro de Vós.
Beijo sempre meu.
Quanto ao Tradução de Memória eu não esqueço nunca e a Alice sabe o porquê tão bem quanto eu...
entre um piano um sax um baixo e uma harpa, cá me casa tb existe um acórdeon....
ResponderEliminarnada fácil por acaso.
:)
desejo e sei que brevemente estará a tocar muito bem todas as teclas do mesmo...:)
__________________e sob a batuta da maestrina Li....haverá quem desafine?
hum hum hum. nunca!
beijos.
em clave de sol.
A memória não se apaga, Maria...
ResponderEliminarEste "post" foi para que voltasses a sorrir, ainda que momentâneamente, Alice...
ResponderEliminarTens toda a razão, Maria Maio, "não há borracha que apague o sonho".
ResponderEliminarPois não Graça. Ainda bem que gostaste do bailarico...
ResponderEliminarEu diria, Ana D, uma foto também pode ser a tradução da memória...
ResponderEliminarQue bom, Sophiamar...
ResponderEliminarVieste dançar mais uma vez ao som do acordeon, que bom Alice...
ResponderEliminarOs parabéns são para a Alice, Manuela.
ResponderEliminarE tu, quando é que voltas a dar-nos "música", com ou sem instrumento?...
Concordo contigo, Isabel, com esta maestrina, não há quem desafine...
ResponderEliminarTu já pensaste em escrever sobre a tua Banda e eu já pensei em escrever sobre o meu Coro...
ResponderEliminarCuriosa semelhança.
A vida é demasiado curiosa, em todos os seus aspectos, Paula...
ResponderEliminar