O Tejo é especial, por todas as razões, e mais algumas, que ainda não descobri.
Quando escrevi o caderno poético, "Almoço de Poetas no Ginjal", enriqueci a minha colecção de transcrições de textos e poemas que abraçavam o "melhor rio do mundo".
Pensei logo que devia criar um blogue, mas por saber que o tempo é bom conselheiro, fui esperando uma qualquer maré... Maré que acabou por chegar no começo deste ano. E foi assim que nasceu o Olha o Tejo...
Queria que fosse um espaço onde se respirasse tranquilidade, na companhia de palavras e imagens bonitas (todas minhas, ao contrário das palavras...), que de alguma forma ilustrassem o amor que se pode ter por um rio, a várias vozes.
Não é de longe nem de perto o meu blogue mais visitado, mas é o único onde me consigo imaginar a passear rente ao seu leito e a sentir o vento agradável no cabelo, no rosto e no corpo...
(Fotografia de Luís Eme - Lisboa)
Bela foto e Caeiro muito presente não só na imagem mas também nas palavras!
ResponderEliminarAbraço
Uma das fotos "repetidas", Rosa.
EliminarE Caeiro é bem mais profundo do que muitos querem pensar...