O Governo tornou obrigatório o uso do novo acordo ortográfico, no nosso país.
Nunca fui fundamentalista e sempre achei que nem tudo era negativo neste acordo. Foi por isso que fiquei à espera que fossem corrigidos alguns erros estúpidos (há palavras que perderam a alma e o sentido...), que só vieram trazer mais confusão à nossa língua portuguesa, que passava muito bem sem eles...
E quando países como o Brasil, Angola ou Moçambique, dizem que não vão aplicar o acordo, há uma teimosia no seio dos nossos governantes que não se compreende muito bem.
No meu caso pessoal, vou continuar a escrever à moda "antiga", porque gosto pouco de "sabões" com cera nos ouvidos, que a coisa que mais gostam é de fingir que sabem tudo e que vivem num outro mundo.
O óleo é de Axel Olson.
Concordo em pleno com a sua opinião.
ResponderEliminaré uma falta de senso, mas desta gente espera-se tudo, G..
EliminarNão podia ser mais preciso, penso da mesma maneira.
ResponderEliminarContudo, confesso que este Acordo tem gerado na minha escrita as maiores confusões pois às vezes já não sei se estou a escrever bem ou mal uma determinada palavra vítima deste estranho AO
isso acontece com todos nós, Severino.
Eliminaraté porque nem tudo é errado no Acordo.
plenamente de acordo contigo, também vou continuar a escrever na maneira antiga.
ResponderEliminarboa semana.
beijo
:)
enquanto puder, é assim, Piedade. :)
EliminarConcordo.
ResponderEliminarContinuarei a escrever como sempre escrevi.
O AO veio confundir mais as pessoas: se antes havia dúvidas sobre o modo correcto de escrever uma palavra, agora passou a haver muito mais.
Já vi muito boa gente a escrever facto sem "c", julgando que "obedecem" ao AO. Enfim!
sim, há muita confusão e muito disparate, que podia ter sido evitado, se as pessoas com poder gostassem mais do Português, Petrus.
EliminarA mania portuguesa de discutir o acessório e esquecer o essencial...
ResponderEliminarA mania portuguesa de se mostrar «ingovernável»...
A mania portuguesa de falar antes de saber do que está a falar...
eu diria a mania de se fugir a sete pés do bom senso, da democracia (mas ainda há cada ditadorzito por aí...), Graça.
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