quarta-feira, abril 29, 2009

Nada Resiste

Nada resiste ao desejo de "deixar marca", mesmo que essa marca seja apenas uma nódoa de tinta, pintada com a rebeldia de quem não sabe ser jovem...

Claro que a culpa não é destes rapazes e raparigas que parecem achar a "destruição" a coisa mais normal do mundo (inclusive a auto-destruição, como assisti "in loco" na noite de 24 para 25 de Abril, onde além de se encherem de álcool e droga, protagonizaram cenas demasiado tristes, num dia em que se festejava a Liberdade...).
A culpa é de nós, pais, que se auto-excluímos, cada vez mais, do papel de educadores, preferindo ficar a barafustar contra as políticas de educação nas escolas, em vez de exemplificarmos como se deve viver em sociedade, etc.

10 comentários:

  1. Pois, isso aí é coisa que não gosto no grafite, e podem justificar o que for, que não aceito.

    Eu não entendo certos pais que esperam que a escola seja a responsável pela total educação de seus filhos, na escola adquire-se conhecimento e respeito pra vivermos em sociedade, educação e princípios se aprende dentro de casa.

    Beijinhos

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  2. Na "mouche", este post.
    Mas experimenta dizer isto mesmo aos pais de um desses meninos dos excessos e verás a resposta que te dão...

    Beijinho, Luís

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  3. Assino e subscrevo inteiramente. O Bairro Alto aqui em Lisboa faz-me dó. Dói.

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  4. " o pior cego é aquele que não quer ver" e isso aplica-se a uma grande generalidade de pais que não vêem para além do que querem ver. Demitiram-se da sua função e desconhecem em absoluto o caminho dos filhos.

    o conceito liberdade não cabe nestas cabecinhas. desconhecem-na, na confusão violentemente anárquica da sua formação de cidadania.

    pergunto:
    ___...e amanhã, como vai ser com os filhos destes filhos??!!
    ___

    bjs Luís

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  5. LASTIMÁVEL!


    ke raiva.



    abraço Luis.


    muito.

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  6. claro, Maria, chamam-me "bota de elástico" e coisas piores...

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  7. eu sei, e é um bairro artístico, Helena...

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  8. eles gostam de cidades feias, ao contrário de nós, Isabel...

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