Qualquer praia é especial, se nos for possível, ouvir o mar, sem interrupções...
Também gosto do areal quando já "pertence" às gaivotas...
Foi por isso que ao deitar-me na areia, depois de fechar os olhos, quase que consegui ver a Cadeira do Poeta, e até uma Caravela sumida, no meio das nuvens...
O óleo cheio de simbolismo é de António Costa Pinheiro, com o tal título, "A cadeira do poeta Fernando Pessoa no seu espaço poético".
A praia hoje estava assim, serena...
ResponderEliminarBeijos, Luís M.
A praia assim só no inverno...
ResponderEliminarBelíssimo o óleo de António Costa Pinheiro.
Um abraço Luís.
Lindíssimo!
ResponderEliminarO óleo, as palavras... Me dá o endereço dessa praia?
=)))
Beijucas
Bonjour Luis, que bom ter essa praia
ResponderEliminarpara olhar contigo o mar, o Tejo...aqui o Sena espera o guardador comptemplativo, o Luis, um poeta . Beijinhos de Paris,
linda tela!
LM
o Costa Pinheiro capta como poucos a "pureza".
ResponderEliminarabraçooooooooooooooooooooo!!!!!
post que apetece sempre.
"sento-me".
só assim o consegues sentir, "cheirar", só assim lhe consegues falar.
ResponderEliminarum beijo, Luís
maré
já é tempo, M. Maria Maio...
ResponderEliminarpois é, Graça...
ResponderEliminarVan, conheço várias, assim, quando começa a esfriar...
ResponderEliminaré sim senhor, LM...
ResponderEliminara pureza poética, Isabel...
ResponderEliminarserá Maré?
ResponderEliminarA cadeira do poeta no retrato que ninguém vê, no espaço de gente nenhuma e à hora de quem não está. Talvez pertença só e apenas às gaivotas ou às suas marcas, impressas no areal vazio.
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