Quem diria que o Cais Sodré, no século XIX, albergava várias barracas, maioritariamente das pessoas que viviam do rio, os pescadores do Tejo e as varinas que subiam e desciam as sete colinas de Lisboa...
Gosto de recordar outros tempos através da fotografia e neste caso ainda mais porque aprecio, sobremaneira, a fotografia a preto e branco.Lamentável é que o progresso não tenha levado à destruição total dos aglomerados de barracas. Foram afastados do centro mas permanecem, muitas vezes, paredes meias com os condomínios de luxo. E dói tanto!
E como uma imagem pode guardar a memória de uma cidade...
ResponderEliminarBeijos, Luís M.
e foram tantos de cá, das minhas bandas...
ResponderEliminaraté por cá,já só um cheirinho e memórias.
Um abraço, a somar.
maré
Interessante a fotografia. O que é menos interessante é que o progresso urbano foi empurrando as barracas para outros sítios.
ResponderEliminarUm abraço Luís.
Gosto de recordar outros tempos através da fotografia e neste caso ainda mais porque aprecio, sobremaneira, a fotografia a preto e branco.Lamentável é que o progresso não tenha levado à destruição total dos aglomerados de barracas. Foram afastados do centro mas permanecem, muitas vezes, paredes meias com os condomínios de luxo. E dói tanto!
ResponderEliminarBeijinhos
é verdade, M. Maria Maio...
ResponderEliminarpois foram, Maré, até se diz que as varinas apareceram depois das ovarinas...
ResponderEliminartens razão, Graça...
ResponderEliminare debaixo de pontes, Sophiamar, para não estarem à vista...
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