Tenho cada vez mais dificuldade em perceber pessoas como o Pacheco Pereira.
Segundo a minha filosofia de vida, o facto de pertencermos a uma organização (partidária, religiosa, associativa ou desportiva), faz com que tenhamos alguns deveres mínimos no que toca à ética, respeito e solidariedade, para com ela e para com os seus dirigentes. Se não quisermos ter estas pequenas obrigações, só nos resta fazer uma coisa, pedir a demissão e sair porta fora.
E, muito sinceramente, acho que Pacheco Pereira já o devia ter feito. É cada vez mais um "objecto" estranho e ambíguo no interior do PSD. Se fosse coerente com o seu ideário democrático libertário, tinha feito o mesmo que fez António Barreto.
Embora fosse reconhecido como um elemento próximo do partido social democrata, era completamente livre de dizer o que muito bem lhe apetecesse, sem ser olhado como uma sombra ou ameaça...
O desenho é do António, de 1993, quando o PP andou entretido a caçar vírgulas...
Não que perceba ou muitas das vezes queira perceber "politica", cansam-me palavras ocas e discursos empoeirados para diminuir a visão e distrair a atenção dos que ainda acreditam na coerência...
ResponderEliminarNão! eles não falam o que pensam nem dizem o que sentem... são como os "cangalheiros" "não quero que ninguém morra mas quero que a minha vida corra..." ;)
aquele abraço
... e como eu te percebo, Luís...
ResponderEliminarEnfim, creio que mais tarde ou mais cedo as "coisas" vão acontecer.
apesar de já ter estado com o pacheco pereira, coisa que não tive oportunidade com o antónio barreto, tenho uma grande admiração por este último.
ResponderEliminarbom dia, luís. um beijinho.
O tempo perde-se entre as dunas e o céu cumprimenta o dia em amor.
ResponderEliminarOs pássaros esvoaçam entre a tundra uma flor desperta a beleza ausente à dor:)
Todos temos uma simpatia mais próxima de algum partido, mas, creio que um comentador político para ser isento não deve ter filiação partidária. Até porque mesmo sendo militante de algum partido quem pensa pela sua própria cabeça terá sempre pontualmente divergências.
ResponderEliminarBjs
TD
ele é que sabe. eu já não lhe ligo nenhuma, apesar de admirar a sua inteligência e cultura.
ResponderEliminarum abraço
jorge vicente
E é para perceber?
ResponderEliminarUm abraço
Ora vamos lá discordar um pouco:
ResponderEliminarTodos os partidos têm facções, embora nalguns isso seja mais visível.
Unanimidade absoluta, parece-me que só nos regimes de partido único.
Eu entendo ser saudável haver vozes discordantes dentro dos partidos.
Embora nem sempre concorde com as posições de P.P.(como nem sempre concordo com as de A.Barreto), ambos são dos poucos comentadores políticos que ainda gosto de ouvir.
Viste o que é ser discordante???
C'est moi... (nunca filiada)
Abraço
Nem mais! Há muito que o devia ter feito.
ResponderEliminarBeijinhossss
Talvez tenha vindo para ficar se quiseres blogar comigo. Eu quero blogar contigo.
ResponderEliminarBjos
E é por isso que o país parece que anda sempre, a velocidade cruzeiro, Manuela.
ResponderEliminarTambém estou farto desta gente, sem sentido de Estado, que apenas se preocupam com os seus interesses pessoais.
Não sei Maria...
ResponderEliminarTenho respeito pelos dois, Alice.
ResponderEliminarO problema é Pacheco Pereira opinar como se não tivesse partido, embora seja filiado no PSD...
Se perde, Espiritu...
ResponderEliminarConcordo contigo, Teresa...
ResponderEliminarCoisas que não lhe faltam, Jorge...
ResponderEliminarPois, Graça, não é mesmo para perceber...
ResponderEliminarNão é uma questão de unanimidade. As facções discordantes são o sal da democracia, mas não estão sempre do contra (como o PP) e tentam gerar consensos, ao mesmo tempo que respeitam os seus lideres.
ResponderEliminarSe as pessoas dos partidos querem dar a imagem de independência, e até de diferença, que façam como nós dois, Sininho, nada de filiações...
Pois devia, mas não o faz, Sophiamar...
ResponderEliminarEstá bem, vamos "blogar"...
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