Esta fotografia de Eduardo Gageiro, datada de 1958, mostra-nos um chinês paciente, a vender nas ruas lisboetas, rente ao Martim Moniz, com a ajuda de uma alcofa, onde guardava as suas bijutarias...
Cinquenta anos depois, pode-se dizer que valeu o esforço e a paciência desde quase "explorador urbano", a abrir caminhos, como nós fizemos quinhentos anos antes...
Hoje percebe-se que o seu povo veio mesmo para ficar...
Assim como o Pudim do Chinês (recordas?) veio para ficar, à quantos anos?!...
ResponderEliminarAbraço*
Hoje é mais a paciência ocidental para gramar o chinês, mais as suas contrafacções e fugas aos impostos...
ResponderEliminarAbraço
o luís sim é um tradutor de memórias :)
ResponderEliminarÉ isso mesmo Luís.
ResponderEliminarQue bonita fotografia a do Eduardo Gageiro!
Abraço.
Pois recordo, Maria P, o delicioso "flan" chinês...
ResponderEliminarTens toda a razão e quase sem limites, Sininho...
ResponderEliminarTenho dias, Alice...
ResponderEliminarÉ linda sim senhor, Berta-Helena...
ResponderEliminarA foto é boa e a associação de ideias está bem apanhada!...
ResponderEliminarNada tenho contra os chineses ou outros, desde que respeitem as regras e produzam artigos de qualidade. Ora o problema está precisamente aí, na qualidade e nas outras questões já focadas nos comentários anteriores. Seria uma questão de os colocar em pé de igualdade com os outros comerciantes, tendo que respeitar as regras gerais, não?
Pois, Paula...
ResponderEliminarmas a culpa é da Europa, e da fiscalização, claro...