Quando estamos entre homens, é normal ouvirmos a frase batida: «Para quê um dia da mulher? Elas não são iguais a nós? Aliás, cada vez têm a mania que são mais espertas e inteligentes que nós. »
Claro que na prática as coisas não são nada assim.
Infelizmente, quase trinta e três anos depois da Revolução de Abril, esta história dos direitos iguais entre homens e mulheres, continua a ser quase uma ficção.
Somos uma sociedade onde não se perdeu o hábito de fingir que está tudo bem, mesmo quando sabemos que o vizinho do segundo andar gosta de se encharcar em álcool e, vá-se lá saber porquê, deixa a mulher marcada a negro, tal como tantos cobardes, que escondem as frustrações e os complexos, dentro das quatro paredes, com a distribuição de porrada pela mulher e pelos filhos...
Se fossemos realmente todos iguais, nos direitos e deveres, podíamos apagar o Dia Internacional da Mulher do calendário...
Mas enquanto isso não passar de uma frase batida, beijem e abracem as mulheres que amam com ternura e ofereçam-lhe flores, sempre que vos apetecer, sem estarem à espera do dia 8 de Março...
Claro que na prática as coisas não são nada assim.
Infelizmente, quase trinta e três anos depois da Revolução de Abril, esta história dos direitos iguais entre homens e mulheres, continua a ser quase uma ficção.
Somos uma sociedade onde não se perdeu o hábito de fingir que está tudo bem, mesmo quando sabemos que o vizinho do segundo andar gosta de se encharcar em álcool e, vá-se lá saber porquê, deixa a mulher marcada a negro, tal como tantos cobardes, que escondem as frustrações e os complexos, dentro das quatro paredes, com a distribuição de porrada pela mulher e pelos filhos...
Se fossemos realmente todos iguais, nos direitos e deveres, podíamos apagar o Dia Internacional da Mulher do calendário...
Mas enquanto isso não passar de uma frase batida, beijem e abracem as mulheres que amam com ternura e ofereçam-lhe flores, sempre que vos apetecer, sem estarem à espera do dia 8 de Março...
A Ingrid Bergman, nesta foto que escolhi, está como sempre foi, linda...
Uma imagem muito bem escolhida a ilustrar um belo texto.
ResponderEliminarOxalá o mundo melhorasse, neste e noutros aspectos.
Mas não estou nada optimista.
Uma bela mulher...
ResponderEliminarJá não vai ser no meu tempo que o Dia da Mulher deixa de fazer sentido...
Oxalá, Sininho.
ResponderEliminarEstou mais optimista que tu, Sininho.
Se pensares no que se passava há trinta, vinte e dez anos atrás, vês que muita coisa mudou.
As mulheres já não aceitam o papel que lhes estava reservado de "saco de pancada" e estão a revoltar-se e a denunciar esta espécie de homens. Porque também existe mais informação e apoio.
Provavelmente Maria.
ResponderEliminarEstas coisas vão avançando lentamente e passam muito pelas mudança de mentalidades das gerações.
se fosse no meu blogue, este post seria: "Quando estamos entre mulheres, é normal ouvirmos a frase batida: «Para quê um dia da mulher? Eles não são iguais a nós?"... Mais palavras para quê?
ResponderEliminarPois... és mesmo inominável...
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