A Rita consegue dizer coisas inteligentes com uma leveza, que quase passam despercebidas.
Foi por isso que fiquei com a sensação que fui a única pessoa que memorizou o que ela disse, numa das nossas pausas para o café, que: «o amor é uma coisa passageira.»
Embora o amor esteja atolado de definições e possa ser vivido de muitas maneiras, acho que ela tem alguma razão.
Até mesmo quando o casamento dura quase "para sempre", o amor tende a passar a ser outra coisa, entre a amizade, o respeito e a lealdade.
Nestes casos, de longas vidas a dois, parece que o corpo deixa de ser só nosso...
O óleo é de Isabel Guerra.
Será? Não acredito.
ResponderEliminarUm abraço e bom domingo.