O que me chamou mais a atenção neste cartaz publicitário do principio do século XX foi a nudez usada, numa época em que as mulheres se vestiam dos pés á cabeça.
As palavras expressas, «O vinho do porto Adriano Ramos Pinto dá alegria aos tristes e audácia aos timidos, como dizia o dithyrambo grego», foram muito bem escolhidas, para ilustrar as duas beldades, num quadro que se pode classificar, como um hino ao prazer...
Nota: Este cartaz só pode ser anterior a 1926, pois o nosso Salazar, tão puritano e religioso, não permitia estes abusos...
Deve ser anterior dessa época sim, onde afinal, saber ousar já era arte...
ResponderEliminarBeijos de Maio*
Curioso:)
ResponderEliminarUm bjo e bom fds
O vinho devia mesmo dar audácia ao tímidos... Também acho que é anterior a 1926.
ResponderEliminarUm abraço.
isto sim é sensualidade com arte. o busto dela é magnífico. se é do vinho do porto, não sei... beijo *
ResponderEliminarA estética desse tempo ainda hoje me fascina. Quer pelo traço do seu desenho, quer pelas cores que utiliza, quer, ainda e sempre, pela modernidade das suas linhas e da sua linguagem. Muitas vezes damos por nós frente a um objecto ou pintura achando-o muito moderno e, quando reparamos, é um avôzinho de 100 anos de idade! É uma das épocas que privilegio, mesmo.
ResponderEliminarP.S.: Sim, certamente anterior à Idade das Trevas...
Belíssimo! E que publicidade arrojada para a época. Ainda bem que descobriste este cartaz.
ResponderEliminarÉ imperdoável que não te tenha falado nisto. Há muito que ando para fazê-lo, mas vai passando... É que acho que deste mesmo com a "essência" do nome. Parece-me que deixaste de ter dúvidas. E gosto da forma por ti encontrada.
Beijinhos.
Olá Jake!
ResponderEliminarPois era...
ResponderEliminarDeve ser um cartaz da 1ª República, Maria Maio.
Curioso e bonito, Elsa.
ResponderEliminarContinua a dar, Graça...
ResponderEliminarA beleza deve ser mesmo do modelo. A nudez sim, pode ter sido provocada pelo vinho do porto, já que dá alegria aos tristes e audácia aos timidos, Alice...
ResponderEliminarLevantaste o véu, Paula.
ResponderEliminarÉ certamente uma obra "modernista", provavelmente inspirada de Paris...
É belo, de facto.
ResponderEliminarPois, descobri que eras de facto, orgulhosamente, Berta-Helena...