Todos nós sabemos que os Estados Unidos da América são o país onde quase tudo é possível. Há quem vá mais longe e lhe chame a "terra dos sonhos".
O problema é que existe mais "mundo" para lá da televisão e do cinema, e este aparente paraíso não consegue esconder que é, cada vez mais, uma "terra de pesadelos".
As eleições presidenciais nos EUA devem ser a "série" mais vista, actualmente, em todo o mundo. Por todas as razões, inclusive por não estar dependente dos guionistas de Hollywood.
O planeta percebe que a possibilidade de ser eleito um presidente de raça negra (embora não se note muito, diga-se de passagem...), é cada vez mais forte , nesta grande maratona "teatral".
Estes últimos "andamentos" da campanha são curiosos, até por achar o nome Barack Obama, demasiado tribal e demasiado africano.
Não sei se é o carisma do Obama, se são as suas palavras chave nos discursos, se é a sua máquina bem montada, ou se é o nome Clinton que lhe dá um empurrão para a frente (ao mesmo tempo que puxa Hillary para trás...), o que é certo é que começa a adiantar-se na "corrida", segundo as informações que nos chegam, diariamente...
Mas as coisas estarão longe de ser fáceis para os democratas, na recta final. Já se percebeu que McCain também está na corrida e tem como grande trunfo, a distância saudável que tem mantido de Bush e da sua política transversal.
Eu (e a maior parte dos europeus) preferia que se fizesse história, que fosse eleita uma mulher ou um negro. Mas depois do desfecho das últimas eleições, com a reeleição do Bush (contra todas as nossas previsões), percebe-se que tudo é possível nos EUA...
já reparaste, luís, que o nome barack obama invertido dá ama bock arab? acho que é um bom presságio!
ResponderEliminarbom dia e um beijinho *
Eu também acho que tudo é possível nos EUA...
ResponderEliminarUm abraço Luís.
Eu achava interessante que fosse uma mulher.
ResponderEliminarInfelizmente não sinto grande simpatia por esta senhora.
Então vai lá ao Ecos, se queres ver uma coisa.
Abraço
Creio que foi em 1968, que se deu o mais violento protesto negro da história americana. Agora quarenta anos depois, um candidato negro disputa uma eleição
ResponderEliminarpresidencial,tudo é possível sim...
Um abraço Luís.
Gosto do estilo do homem. Gostava que ganhasse, parece-me que os Estados Unidos precisa de um presidente com esta postura política.
ResponderEliminarUm curiosidade com o seu quê, Alice...
ResponderEliminarÉ um país quase louco, no bom e mau sentido, Graça...
ResponderEliminarEu gostava que fosse ela ou ele, Sininho.
ResponderEliminarEra um grande sinal de mudança nos EUA.
Tens razão, Maria P, faz quarenta anos o grande protesto negro, que alastrou aos Jogos Olímpicos no México, com a exaltação do "Poder Negro", com as medalhas conquistadas por alguns "deuses" das pistas de atletismo negros...
ResponderEliminarPrecisa sobretudo de um democrata, Rui...
ResponderEliminarO que eu gostava mesmo é que Obama fosse mulher!
ResponderEliminarMas uma 1ª dama negra na Casa Branca também será interessante! ;-))
Abraço
Porque não, Rosa?
ResponderEliminarDesde que não fosse a "Condoleza bushiana"...