quinta-feira, outubro 25, 2007

Apanhar Boleia no Tempo de Táxi


Uma das capas mais felizes do "boom" do rock português foi a do primeiro álbum dos "Táxi", com o quarteto (João Grande, Rui Taborda, Henrique Oliveira e Rodrigo Freitas) nortenho dentro de uma espécie de táxi, um Mercedes 180 D, daqueles bonitos, verdes e pretos...

16 comentários:

  1. Este Largo está de cada vez mais interessante para se vir até cá.
    Mesmo que não seja de táxi...

    Abraço

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  2. Luís, surpreendes sempre com os teus posts. Relíquias, é o que são.

    Abraço.

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  3. E depois apareceram com o "Cairo", que era um LP dentro de uma lata redonda...

    Vitorino

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  4. Estes já conheço! Fantástico!


    Beijinho*

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  5. Relíquias de um passado hstórico do mundo da música,que bom reviver um pouco um retorno ao passado.
    Bom Domingo
    Bjs Zita

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  6. Sabes, Luís, gosto de vir aqui, reviver um pouco o que foi fugindo da memória...

    Bom início de semana.
    Beijitos

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  7. Eu tive a sorte de os poder ir ver ao vivo no S. João do ano passado (até fiz um post sobre isso e tudo :)...apanhei foi muito frio :)

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  8. Podes aparecer no largo, de qualquer transporte, menos de avião, Sininho. A não ser que utilizes uma das estradas que aqui vêm dar, como pista...

    Mas vem a pé, que este largo é um pouco alentejano, tem sombras, bancos e nada de carros estacionados. É quase um paraíso urbano...

    Abraço

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  9. Acho que todos nós gostamos de surpreender...

    Gostava de saber se és mais Berta ou mais Helena...

    Abraço

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  10. Exactamente Vitorino, de lata, com uma pintura exótica, de Cairo.

    Cairo!!!


    Abraço

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  11. Então sabes que não há nenhum à minha vista, Maria P...

    Abraço

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  12. Reliquias de um passado importante para a nossa música, Zita, que deu um pontapé no escuro e fabricou tantos roqueiros...

    Abraço

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  13. E eu também gosto muito de te ver por aqui, no largo, Ana...

    Abraço

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  14. Revivalismos...

    Devem estar mais gorditos e carecas...

    Abraço

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  15. Olha este cromos! "Táxi, não há nenhum à minha vista"...
    Já cá não andam e tinham razão quando diziam: "como esta música é produto acabado da sociedade de consumo imediato..."
    A última vez que tive o prazer de os ver foi num triste acontecimento: a vitória do Cavaco na primeira maioria absoluta, em 87. Fui lá gritar "Cara..o, cara..o, ao invés de Cavaco, Cavaco.
    Saudações do Marreta.

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  16. Grande Marreta! Essa dos gritos, valeu.

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