Trinta e quatro anos depois de Abril, a única coisa que sobe é o desemprego e o trabalho precário...
Não ganhámos o "euromilhões" mas fomos premiados com uma lei do trabalho que, imaginem só, ainda não deixa o patronato feliz, mas acreditem que já falta pouco ...
Ganhámos ainda mais coisas além das já referidas - precariedade no trabalho e desemprego -; a saúde vai-se privatizando, deixando de estar acessível para todos; a educação é a confusão que se vê, sem grandes perspectivas de melhoras; as novas avaliações no emprego prometem valorizar os bufos, como noutros tempos; as horas de trabalho extra, quase que se tornaram gratuitas; os sindicatos dão a sensação de andarem fora do tempo, etc.
No tempo do outro senhor, até se organizavam excursões a Fátima... mas nem por isso os deuses estavam com os operários, pelo que não sei quem nos pode valer nestes dias que passam, além de nós (todos...), claro...
Será que esquecemos que a união faz a força?
Tempos em que se lutava por idealismos concretos,hoje tudo se diluiu com os tempos...
ResponderEliminarBom feriado
Bjs Zita
Hoje o tempo é de desilusão...
ResponderEliminarBeijos de Maio Luís M.
Está difícil, Luís... Cada vez mais. Um abraço para ti.
ResponderEliminareu penso que sim Luis, as pessoas estão perdidas, endividadas, sujeitam-se a tudo, e sim esqueceram-se mesmo que a união faz a força...
ResponderEliminarAs pessoas também já não são como eram... não pensam em conjunto, é cada um por si, e deu nisto...
Beijo grande
Acho que não esquecemos e viu-se na concentração dos professores.
ResponderEliminarAgora, o 1º de Maio, já não diz nada a muita gente.
Talvez, daqui a uns tempos...e já pode ser tarde.
Beijitos
falta qualquer coisa, Zita...
ResponderEliminartalvez um grito mais forte...
porque queremos, M. Maria Maio
ResponderEliminarpois está, Graça...
ResponderEliminarisso também acontece por existir tanta insegurança e medo, tanto desemprego, Manuela...
ResponderEliminarsão "fogachos", Anoris...
ResponderEliminarembora as revoluções comecem sempre com fogachos...