sexta-feira, julho 08, 2011

A Margem Sul e o Tejo da Maluda


Gosto muito da geometria e das cores da Maluda.


Embora esta Margem Sul dos combustíveis não seja a mais recomendável, não deixa de ser um belo quadro, ainda com muito campo aberto, preparado para aceitar os desafios do Presidente da República, da aposta na agricultura. O azar do senhor é o passado não se apagar com uma simples borracha, e, mesmo aqueles que têm a memória curta não se esquecerem do sujeito que era primeiro-ministro quando se "desmantelou" praticamente a agricultura e as pescas...

6 comentários:

  1. Exactamente!
    E ele aposta na curta memória do povo!
    Também gosto da Maluda, tenho um que tem azul mas é o do céu....

    Abraço

    ResponderEliminar
  2. Gostei da referência a Maluda tão esquecida entre nós! Ainda me lembro do espanto com que vi a sua primeira exposição na Gulbenkian!

    Quanto ao senhor também se esquece, ou pior, faz-se esquecido!

    Bom fim de semana.

    ResponderEliminar
  3. Também, tal como tu, gosto muito de Maluda. Dos tons, do traço, dos temas. Tenho algumas serigrafias suas( o dinheiro não dá para mais) e até tive oportunidade de lhe dizer pessoalmente numa das suas passagens ( muitas) por Faro quanto apreciava a sua obra.
    Quanto aos outros problemas de que falas, a inexistência de agricultura e pesca deve-se a cabeças de douta sabedoria que teriam pensado que neste jardim à beira-mar plantado se poderia viver única e exclusivamente do sector terciário.Triste ignorância!

    Bem-hajas!

    Abraço fraterno

    ResponderEliminar
  4. a cara dele é como o algodão, não engana.

    a Maluda é uma beleza, Rosa.

    ResponderEliminar
  5. também gosto muito da sua forma de arte, Isamar.

    o resto acabam por ser trocos, para mal do nosso país.

    ResponderEliminar