Há outras coisas que também crescem, quase em paralelo, umas quase "invisíveis", como são os carteiristas e outras demasiado visíveis, como são os pedintes.
Tanto uma como outra, tornaram-se quase uma profissão (até "indústria"), graças aos romenos, que devem ser uma chatice para os mendigos portugueses...
Lá estou eu a "esticar-me"... Só queria falar do facto de nenhum dos meus companheiros da "indústria das palavras", dar esmolas (a excepção são os cegos do metro, quando temos moedas nos bolsos...) a esta gente "profissional".
Mas eles continuam espalhados pelas ruas, nas esquinas e à entrada de casas comerciais. Ou seja, devem garantir o seu "rendimento" diário.
E lá vieram os turistas, que segundo o nosso ponto de vista, não são apenas a salvação do governo de "Monteverde" (como foram do Costa), chegam a todo o lado e dão a mão a quase todas as actividades económicas do país, até a quem trabalha com a mão esticada nas ruas...
(Fotografia de Luís Eme - Lisboa)
Por aqui domina o turismo religioso.
ResponderEliminarParece que há "profissionais" na zona do santuário.
Nas grandes peregrinações instalam-se nas ruas com mais movimento.
Como não ando pela cidade nessas alturas, só falo do que ouço dizer.
Cada um faz pela vidinha de acordo com os meios que tem. 😀
Abraço
Vidas...
Eliminar