Claro que isto são palavras de "um não especialista", que cada vez mais, passa a vida a olhar os outros, a sentir o mundo a mexer-se, a uma velocidade que já não consegue, nem quer acompanhar. Mas está longe de ser um desistente, continua a caminhar e a olhar com nitidez para o que se passa à sua volta.
É por isso que fico feliz, por alguém, como o meu irmão, com uma carreira no ensino, de mais de quatro décadas, a maior parte dela passada na universidade, nunca ter perdido o nome próprio e passado a ser o "doutor"...
Claro que sei que isso também se deve aos meus queridos pais, e numa percentagem menor, aos meus avós maternos, que sabiam tanto, mesmo sem terem tido a possibilidade de conhecer as escolas por dentro, na sua infância.
(Fotografia de Luís Eme - Minho)
Ficamos sempre mais ricos com o "linguajar" colorido de quem sorri para a vida, apesar das suas agruras!
ResponderEliminarAbraço
Ficamos mais ricos, quando não ficamos fechados no quarto ou na sala, Rosa...
EliminarQuem tem de fazer compras tem de sair de casa! 😀
ResponderEliminarDe vez em quado também há encontros com amigas.
Abraço
E ainda bem, Rosa. :)
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