
(Continuação do "Casario do Ginjal"...)
O encanto continuou com os “Bichos”, de Miguel Torga, contos tão especiais; com os “Sinais de Fogo”, de Jorge de Sena, uma obra estimulante para qualquer jovem, à procura do mundo...
Mais tarde encontro-me com o Ernest Hemingway, quase ocasionalmente, numa grande viagem pela Guerra Civil de Espanha, com o extraordinário, “Por Quem os Sinos Dobram”, não fosse eu também um idealista...
Depois, já em Lisboa, descubro a beleza dos bairros lisboetas, com “O Que Diz Molero”, uma obra que também se mistura a espaços com a banda desenhada e o cinema, artes muito próximas da minha aprendizagem cultural, de Dinis Machado, com quem fiz amizade, anos depois...
(A crónica continua nas "Viagens do Oeste", neste Dia de folhear e sorrir aos Livros...)